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Continue lendo...Leo Kriger conta que quando iniciados desde muito pequenos, os pacientes tendem a seguir pedindo as massinhas até os 10 ou 12 anos. As ceras são realmente usadas nos tratamentos – a amarela serve originalmente para estabelecer a oclusão dos pacientes e a vermelha é usada para fixar fios de aço em modelos de confecção de prótese e ortodontia. “Tenho ex-pacientes com quase quarenta anos hoje e que ainda se lembram do tratamento quando eram crianças”, se orgulha.
A técnica nasceu quando participou de um curso de ludoterapia com gesso e teve a ideia de usar as ceras coloridas. “O diferencial é que a criança não pode comprar a cera, que só é encontrada em casas especializadas em produtos odontológicos. Para brincarem com o material, elas têm que voltar ao meu consultório”, explica. O método foi sendo polido de forma totalmente empírica, no dia a dia das consultas, mas já rendeu dois artigos, um deles no jornal da Aboprev (Associação Brasileira de Odontologia de Promoção de Saúde), sob o título “A Ludoterapia no manejo do cliente de Odontopediatria”. E segundo o dentista, pode gerar um estudo mais completo nos próximos anos.
O dentista afirma perceber o estado emocional das crianças por meio das esculturas. “Uma vez uma delas esculpiu um menino subindo em um pau de sebo; no topo estava uma serpente maior, que representava o pai severo, e na base uma serpente menor, aludindo à mãe permissiva com os abusos do pai”, conta o odontopediatra, que pediu o auxílio de uma amiga psicóloga quando viu o trabalho. Ele explica que sempre que encontra casos como este, encaminha a criança para tratamento com terapeutas.